“Lembre-se, o perfeccionista vai dizer: ‘não fique com raiva’. Então o que a pessoa vai fazer? Vai reprimir sua raiva, vai engoli-la, e isso se tornará uma espécie de envenenamento em seu ser. A pessoa pode reprimir a raiva, mas depois ela vai se transformar em uma pessoa irritadiça, e isso é ruim. A raiva como um surto de vez em quando tem sua própria função, tem sua própria beleza, tem sua própria humanidade. (…) Um homem que não consegue ficar com raiva também não será capaz de amar, pois ambos precisam de paixão, e é a mesma paixão.”
Sobre (não) expressar a raiva
Sobre (não) expressar a raiva
Sobre (não) expressar a raiva
“Lembre-se, o perfeccionista vai dizer: ‘não fique com raiva’. Então o que a pessoa vai fazer? Vai reprimir sua raiva, vai engoli-la, e isso se tornará uma espécie de envenenamento em seu ser. A pessoa pode reprimir a raiva, mas depois ela vai se transformar em uma pessoa irritadiça, e isso é ruim. A raiva como um surto de vez em quando tem sua própria função, tem sua própria beleza, tem sua própria humanidade. (…) Um homem que não consegue ficar com raiva também não será capaz de amar, pois ambos precisam de paixão, e é a mesma paixão.”